Resumo Objetivo: Com base na recente demanda por descobrir a dinâmica dos estados psicológicos do funcionário sobre o branding, ou seja, da compreensão da marca e do ownership psicológico da marca pelo funcionário, este estudo tem como objetivo investigar a relação entre o empoderamento da marca, os estados psicológicos do funcionário e seus resultados, ou seja, no brand equity do funcionário. Além disso, o estudo tentou investigar o papel mediador dos estados psicológicos do funcionário, ou seja, da compreensão da marca e do ownership psicológico da marca pelo funcionário, na relação entre o empoderamento da marca e o brand equity do funcionário. Metodologia: O método de pesquisa foi adotado para coletar os dados dos entrevistados de bancos do setor público. Os dados foram coletados de 374 funcionários que trabalham no setor bancário usando a técnica de amostragem aleatória estratificada proporcional. Resultados: Os resultados deste estudo confirmam a relação positiva entre o empoderamento da marca e os estados psicológicos do funcionário, ou seja, da compreensão da marca e do ownership psicológico da marca pelo funcionário e o brand equity do funcionário. Além disso, os estados psicológicos do funcionário desempenham um papel mediador na relação entre o empoderamento da marca e o brand equity do funcionário, conforme ilustrado na teoria das características do trabalho. Estudos anteriores na literatura de branding têm girado em torno dos estados psicológicos do funcionário e seu impacto nos resultados pessoais, ou seja, no brand equity do funcionário. Contribuições: Com base na recente demanda por descobrir a dinâmica dos estados psicológicos do funcionário, este estudo tenta se aprofundar na teoria ao investigar a conexão entre o empoderamento da marca e o brand equity do funcionário.
Abstract Purpose: Based on the recent call to uncover the dynamics of employee psychological states in branding, i.e. employee brand understanding and brand psychological ownership, this study aims to investigate the relationship between brand empowerment, employee psychological states, and their outcome i.e. employee brand equity. Moreover, the study tried to investigate the mediating role of employee psychological states, i.e. employee brand understanding and brand psychological ownership, in the relationship between brand empowerment and employee brand equity. Design/methodology/approach: The survey method was adopted to collect the data from the respondents from public sector banks. Data were collected from 374 employees working in the banking sector using the proportionate stratified random sampling technique. Findings: The results of this study confirm the positive relationship between brand empowerment, employee psychological states, i.e. employee brand understanding and brand psychological ownership, and employee brand equity. Furthermore, employees’ psychological states play a mediating role in the relationship between brand empowerment and employee brand equity, as illustrated in job characteristics theory. Past studies in branding literature have revolved around employees’ psychological states and their impact on personal outcomes, i.e. employee brand equity. Originality/value: Based on the recent call to explore the dynamics of employee psychological states, this study tries to dig deeper into the theory by investigating the link between brand empowerment and employee brand equity.